terça-feira, 16 de setembro de 2025

EU AINDA ESTOU AQUI

Por Fênix 33


Cansei de chorar feridas que não se fecham não se curam...

Ah velha Palmeira...

Jaz na memória... 

Uma vida que já não existe mais...

Apenas deja vu...

Memórias, laços, pessoas...

Estabilidade residencial...

Fita pra mais de metro nessa caótica ganância humana...

História geracional...

Eu acho até graça...

Daqui  só vou levar o que eu vivi...

E olha que eu tô vivendo!

O sonho da minha vida em meio a guerra interplanetária de sobrevivência...

Mas a audiência tá ligada!

Acompanhando mortes e ressurreiçoēs...

Sem interferências ou código postal...

Das infinitas porradas da vida eu aprendi...

Quando soltaram minha mão no meio do inferno, eu persisti...

Anjos sustentaram feridas abertas...

Que provavelmente nunca vão se fechar...

Afeto imposto,  isso sim é utopia!

E eu cansei de coçar as feridas...

Perdi a ingenuidade ...

Serasa era algo de outro mundo...

Já a dor sempre foi dessa vida...

Nem era pra ter nascido!

Indesejada , peso, fardo, problema!

Peguei essa fita e transformei em poesia...

Emancipação em melodia...

Violência em propósito de vida...

Aprendi o significado da palavra amor próprio...

Toda vez que recebi ódio retribui amor...

Mas também entendi o que è reciprocidade...

Consciência tranquila, Guerreira de fé!

Nessa vibe eu não sufoco o roteirista...

Pois eu tenho a fé de Jó!

E quem vive de passado é museu...

Jaz aquela Andressa morta e enterrada...

A consciência é dolorida mas a ilusão é uma farsa...

E eu só tenho o agora...

E o agora é o próprio sonho vivo!

Em meio ao morre, queima e renasce...

Mas olha só...

Contrariando o todo...

Eu ainda estou aqui!


FÊNIX 33



                 https://www.instagram.com/p/DOmdWATjAuE/?igsh=MWt6Y3U0cTU2OWgzaA==

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

RIFA CULTURAL DA EDITORA MERDA NA MÃO — A ARTE QUE SANGRA!

 


Anunciamos hoje a rifa  cultural da Editora Merda na Mão.  Por apenas 10 reais você concorre a um pacote que reúne o que há de mais de sujo,  poético  e visceral da cena:


HQ O Filósofo da Maconha – 126 páginas de delírio chapado, suor e fumaça.



Julguem-me!, o livro de poesia maldita da infame Indy Sales.



e zines vomitados direto das tripas do subterrâneo:



Zine Blasfemo nº 1, de Diego El Khouri



Zine Blasfemo nº 2, de Diego El Khouri




Zine Blasfemo nº 3, de Diego El Khouri



Zine Reboco Caído nº 69, de Fabio da Silva Barbosa



Zine Religare, de Ningu3m


 Data: 19/10/2025

 Hora: 15h, ao vivo no Instagrado da @editoramerdanamao


 Email: editoramerdanamao@yahoo.com

 Pix: elkhourisousa@gmail.com


EDITORA MERDA NA MÃO


Publicando os impublicáveis


domingo, 14 de setembro de 2025

Por Fabio da Silva Barbosa

quando a depressão volta a visitar

o velho guerreiro 

totalmente enlouquecido

pelas piores misérias da vida

só lhe resta a proteção do copo sujo 

empunhando o cigarro 

como poderosa lança 

suspensa no espaço 

entre tosses e escarros 

afinal

é só mais uma frustração 

pesando nesse peito 

de carne e osso






sábado, 13 de setembro de 2025

Entre arte, luta e resistência: Diego El Khouri e Lívia Batista falam sem filtros no CRJ Todas as Tribos

 


Agradecimento


Ontem à noite tive a alegria de participar do CRJ Todas as Tribos Podcast, ao lado da minha companheira de vida e parceira de arte, Lívia Batista , idealizadora do Festival de Videodança D’Olhar (@dolharfestival ).


Foi uma conversa intensa e necessária sobre arte, resistência cultural, publicações independentes e as lutas que atravessam nosso fazer artístico em meio a esse caos vigente.


Quero agradecer aos apresentadores  Rogério Nery e Natal Daris pela troca de ideia, pelo importante  espaço  da cena underground e pelo diálogo que fortalece quem acredita no poder transformador da arte.


Seguimos juntos, na rua e na palavra, com a Editora Merda na Mão e com todos que acreditam que a insurgência cultural é fundamental na  vida.


Diego El Khouri, 09/09/2025









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Diego El Khouri, neste vídeo, desenha a caricatura do Piratha na primeira página da HQ O Filósofo da Maconha — espaço reservado para retratar o leitor e soltar uma dedicatória exclusiva e explosiva. 


Cada pessoa que adquirir a HQ, com 126 páginas, recebe também sua caricatura personalizada logo na primeira página.











Para ver a entrevista completa: https://www.youtube.com/live/mgaz31uJcmY








editoramerdanamao@yahoo.com




movasecultura@gmail.com

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quarta-feira, 10 de setembro de 2025

LOUCURA.

Por Gutemberg F. Loki.


Loucura não é só o nosso prazer

Da juventude,

É também coragem para fazer 

Que algo mude


Loucura não é só uma ação de

Irresponsabilidade, 

É também se jogar na estrada

Da liberdade


Loucura não é só um remédio barato 

Ou droga na esquina,

É um desejo que fala, grita, tão alto

Que alucina


Loucura não é mesmo para ser

Compreendida,

Já que muita gente não aceita 

Pôr sabor na vida


Loucura, essa nossa tão doce 

Ternura, 

Que nos joga bichos soltos na noite 

À procura 


De lábios, doces lábios 

Lábios de sonhos e calor,

Só para nos queimar como insetos,

Na loucura do amor!

terça-feira, 9 de setembro de 2025

A insurgência do gueto: Diego El Khouri & Lívia Batista no Todas as Tribos Podcast

 

Nesta terça-feira 09/09/2025, às 20h, o programa Todas as Tribos Podcast recebe os artistas Diego El Khouri da Editora Merda na Mão, e Lívia Batista, sua parceira de vida e idealizadora do Festival de Videodança D’Olhar.

A conversa vai girar em torno de arte, resistência cultural, publicações independentes e muito mais.

Apresentação: Rogério Nery e Natal Daris.












segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Ângela Rô Rô: a navalha que virou poesia

Por Diego El Khouri, o outsider da galáxia de Parnaso


(1949 - 2025)

Hoje, Ângela Rô Rô, a cantora visceral, virou poesia. Sua vida se encerrou, mas sua obra continua viva: discos, melodias, composições, o olhar febril, a presença marcante, a voz pungente como navalha na carne. Uma alma múltipla — da contracultura ao conceitual, do clássico ao desbunde — que deixou uma marca de arte e transgressão como poucos artistas neste país. A última nota amarga de uma voz que nunca teve medo de doer e sempre colocou sua existência a serviço da canção.


Conheci pessoalmente essa grande cantora no início de 2011. Na época, a poeta Anna Alchuffi participava de um grupo de pesquisa que tinha como objetivo resgatar gravações, imagens e shows raros da artista. Não era um daqueles fã-clubes idiotas que só servem para endeusar pessoas. Nesse contexto, consegui o contato da Ângela e realizei uma entrevista da qual tenho muito orgulho. Pouco tempo depois, soubemos de um show em Brasília e, como morávamos em Goiânia, a bluseira-mpbística nos convidou para assisti-la — seria a chance de conhecê-la pessoalmente.


A viagem foi insana. Daria para escrever páginas inteiras sobre aqueles três dias loucos na capital. Cheguei primeiro à rodoviária e já pedi uma cerveja. A Anna chegou um tempo depois, e eu já estava calibrado. Pegamos estrada. Ao chegar em Brasília, chamamos um táxi. Não sei qual de nós dois levava uma garrafa de conhaque. Percebendo nossa bebedeira, a motorista ficou rodando a cidade para cobrar mais, e ainda pagamos a corrida em dobro por causa da chapança. Chegamos atrasados ao show — a Ângela, do palco, chegou a nos chamar. Fomos recebidos como se fosse tapete vermelho. 

Quando Ângela me recebeu no camarim, a primeira coisa que soltou foi: — Rapaz, você é grandão! Todo poeta costuma ser mirradinho, rs. Eu usava uma camisa dos Simpsons, com uma personagem de biquíni sensualizando diante da cerveja Duff. Ela não perdeu a deixa: — Diego, você gosta de mulher igual eu! E caiu na gargalhada. Ela insistiu para que ficássemos no hotel, mas preferimos mergulhar na boemia da cidade. Daí em diante foram três dias suuuuper loucos na rua (isso fica nos anais da história, rs).

Um tempo depois sofri um acidente, e a Ângela me ligava todos os dias nesse período de recuperação. Todos os anos, um dia antes do meu aniversário, ela mandava mensagem ou ligava para me parabenizar. Tivemos também uma  discussão, mas poucos  meses depois reatamos. Os detalhes desse contato ficam guardados na memória. O que quero mesmo agora é compartilhar a entrevista que fiz com ela em 24 de abril de 2011:


ÂNGELA RÔ RÔ - A MÚSICA VIVA


(Por Diego EL Khouri)


Ângela Maria Diniz Gonçalves, a magnífica Ângela Rô Rô. Dona de uma voz inconfundível, de um talento raro, ela é uma daquelas grandes artistas que veio para a Terra fazer história, cravar seu nome no espaço, ser lembrada e eternizada por todos. Ela não fez apenas músicas, fez sim verdadeiras obras primas.Na ativa mais do que nunca, essa grande cantora, passa por uma nova fase em sua carreira e vida e  tive a honra de entrevistá-la: a música viva, a deusa da poesia cantada: 



Dentro dessa sociedade ainda reacionária, preconceituosa e sem utopias, onde se encontra  Ângela Rô Rô?



Ângela Maria que vem antes de Ângela Rô Rô é, por força das obrigações e deveres como cidadã, cumpridora de tais. Ângela Rô Rô sendo persona pública e notória foi exposta à calunia, violência e preconceito o que prejudicou muito meu caminho como profissional, e me detonou durante bastante tempo como mulher!Sou MÁRTIR sem cruz! incomodo como uma criança que diz o que tantos não querem ouvir!sou MÚSICA ,POESIA,ARTE,AMOR! 


A poesia surgiu da palavra cantada, dos trovadores e da melodia musicada. Porém alguns críticos consideram a poesia cantada inferior a escrita. O que tem a dizer sobre isso?



 Pode ser falta de informação correta como a sua em citar os rituais ancestrais e os menestreis medievais, ou apenas uma certa inveja de quem não fabrica poesia com melodia, que é a forma mais completa e popular, atingindo em cheio o interesse das pessoas.



Emagrecer mais de quarenta kilos, abandonar o álcool e as drogas mudou seu processo de criação?



 Desde 1999 não bebo nem fumo, o que mudou para melhor meu fôlego, com isso meu canto. Troquei a vida sedentária por algum exercício e dieta e adoro caminhar!e é claro estou podendo vestir bem certas roupas... Mas minha Criação ficou intocável sempre, mesmo durante os piores anos da minha existência. É O MILAGRE DA ARTE!


O artista muitas vezes mergulha no abismo dos vícios por não agregar a sociedade. Então qual seria a função da arte?



 O problema é que vícios, fraquezas e doenças não são privilégios de ARTISTAS! e PARTE DA SOCIEDADE, como nós, somos pessoas boas querendo impotentemente o bem estar geral! Portanto dentro de qualquer sociedade a ARTE sempre será um termômetro, uma antena, um espelho, uma bússola, e acima de tudo um LENITIVO DELICIOSAMENTE INQUIETO E DIVERTIDO!



De 1979, ano que marca o lançamento do seu primeiro disco, para cá o que mudou em seu trabalho? Há uma mudança também de público?



 Graças a Vida meu trabalho continua melhorando, e meu público aumentando e ampliando as faixas etárias.



 Como é sua relação com outros cantores? E nos fale como foi compor com Cazuza nos seus últimos dias de vida.



 Muito gostoso com praticamente todos com quem trabalhei ou apenas conheci.estamos na mesma CANÔA!----Bom, ter Cazuza por amigo já é uma AVENTURA! Ele é uma celebridade fosse o que fosse... Poeta de coragem passada do papel para à Vida! Ele telefonou para mim dizendo que estava no hospital, e tinha feito uma Letra para eu compor uma musica... Ele já estava bem dodói...Acredite! Com seu peculiar humor mandou a letra pelo correio mais lento que havia,e na época eu morava no campo.COBAIAS DE DEUS.


Você costuma dizer que os anos noventa não existiram pra você. Baudelaire, poeta francês, acreditava que para chegar a essência da arte é preciso penar muito. Você também pensa que é preciso descer aos infernos para arrancar dele a pureza da arte?



 Se eu disse retiro tudo, pois os anos 90 não só existiram mas foram fundamentais para minha experiência como pessoa e artista! Foi a gota d"água! Transbordou em arte, dor, sofrimento e conhecimento que acabou gerando uma MUDANÇA RADICAL em minha vida e a constatação que minha arte era PURA sem precisar de abismos ou infernos... 



Nos últimos tempos anda cantando com vários artistas. Dessa safra de novos cantores quem você destacaria?



 Dos novos talentos destaco; FRANCISCO ALVES, MARIO REIS, JOÃO GILBERTO, EMILINHA BORBA, ELLIS REGINA, NARA LEÃO, NANA CAYMMI, LANA BITTENCOURT, ERASMO CARLOS, ROBERTO CARLOS, MARIA BETHANIA, GAL COSTA, CAETANO, GILBERTO GIL... Enfim o BRASIL é formado por grandes talentos!


Depois de grandes sucessos como Fogueira, Só nos resta viver, Viciei em você e Amor, meu grande amor, há um certo receio da inspiração cessar?



Não quero parecer arrogante mas não tenho medo de acabar minha inspiração. Observo o mundo e as coisas com olhos de poeta e autor, e com o sorriso de comediante. Portanto fica difícil não se ter inspiração nesse MUNDO INS "PIRADO"!





 Qual a sua melhor realização como cantora?

 Agora, hoje, poder cantar com voz forte e sadia! Sempre tentando meu melhor na esperança de um dia aprender a cantar com as BALEIAS... 




Mesmo fugindo das badalações das manchetes de escândalo, seu nome ainda é sinônimo de polêmica. Por quê?



 Lá sei eu?!?! Nunca fui polêmica para mim... Resolvo minhas dúvidas e dívidas do jeito que consigo! Quem sabe da polemica é quem polemiza sobre algo ou alguém!




Entre 2004 e 2005 tornou-se apresentadora do  programa Escândalo, numa  emissora de TV a cabo. Como foi essa experiência?



 O programa de TV era"escândalo" no canal BRASIL. Foi MARAVILHOSO!ADOREI TUDO! OS PROFISSIONAIS COM QUEM TRABALHEI ME ENSINARAM MUITO E ME DERAM MUITO CARINHO! E OS CONVIDADOS PRESENTEARAM A MIM E AO PÚBLICO COM TALENTO E GENEROSIDADE!ASSIM COMO HOJE EM DIA APRESENTO "NAS ONDAS DA RO RO"programa de rádio online pela UOL criado e realizado pela DUPLA PRODUTORA, leia-se LANA BRAGA minha empresaria!JÁ DÁ PARA OUVIR; ELZA SOARES, TONI PLATÃO, PRETA GIL, TONI GARRIDO, DUDU NOBRE...SÃO SHOWS COM ENTREVISTA E ENCONTROS MUSICAIS COM CONVIDADOS COMO JORGE VERCILLO,FREJAT,LUIZ MELODIA,FERNANDA ABREU...ESTÁ SENDO UMA IMENSA ALEGRIA!




Com tantas músicas fantásticas que compôs o que podemos esperar de Ângela Ro Rô?



Meu desejo é continuar com muita $aúde paz e amor para poder trabalhar emocionando e divertindo as pessoas.

domingo, 7 de setembro de 2025

No Grito dos Excluídos ecoa a lâmina furiosa de Glauco Mattoso, o "poeta da crueldade"

 



Por Glauco Mattoso


No dia do grito dos excluidos (07/09), vale lembrar que publiquei, pela Casa de Ferreiro, este ebook gratuito, assim posicionado no catalogo:
(102) STUPID QUESTION E OUTROS SONNETTOS (julho/2024)


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DIA DO GRITO DOS EXCLUIDOS [07/09]

Me sinto um excluido, como tu,
poeta, que és, na vida, mero occluso!
Si vives, como sempre, tão recluso,
te entendo, pois tambem tomo no cu!
Ser cego será sempre esse tabu
nos meios sociaes! Mesmo um abuso
soffrendo, o cego sabe que eu recuso,
si estou no poder, ver seu rosto nu!
Gritar nem addeanta, pois o grito
irrita até quem tenha dó de nós!
Por isso os meus azares ja nem cito!
Calemos, menestrel, a nossa voz!
Ao menos por escripto ser maldicto
se pode, ironizando um thema atroz!

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sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Dor profunda

Por Clarisse da Costa


Pesa a regressão de sentimentos. 

A dor profunda é intensa, funda, 

revira memórias;

Acende sombras guardadas

nos cantos do silêncio;

Dá até medo das histórias inacabadas!


O que segue sem respostas 

traz sensações de angústias.

Tudo vem a colidir com o peso da dor.

Essa dor se espalha como água turva,

invade frestas do peito,

faz do tempo um espelho partido

onde o reflexo não se reconhece.

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Diego El Khouri ministra Oficina de Zines e acende guerrilha gráfica na UFG

 


O artista visual  Diego El Khouri  — outsider da galáxia de Parnaso e um dos idealizadores da Editora Merda na Mão — em colaboração com sua namorada, guerrilheira cultural  e artista Lívia Batista,  conduziu uma Oficina de Zines para os estudantes de jornalismo da Universidade Federal de Goiás, integrantes do coletivo de resistência  Magnífica Mundi.

O coletivo, que celebra 25 anos de trajetória em comunicação compartilhada, segue firme na busca pelas insurgências que atravessam o mundo da comunicação contemporânea.


 


Zines em chamas. Oficina contracultural. 
Universidade em curto-circuito. Espalhando guerrilha


Galera atenta, interagindo... Olhares e mentes se ampliando...




Zine é lâmina rasgando a garganta da artecom criatividade 






Nesse trecho Diego El Khouri defendendo a estética  marginal do pixo e da cultura de rua na oficina de zines  dentro da Universidade Federal de Goiás  hahaha



















Valeuuu, @magnificamundi !

*  Em breve no canal do YouTubedigestivo um vídeo com trechos dessa oficina.


Editora Merda na Mão ocupando os espaços!